Atividades
24/10 - 17h - OFICINA: Plantas do Cerrado: Arte, Memória e Patrimônio Biocultural. Por: Jancileide Souza

Natural da cidade de Salvador (Bahia), Bacharel em Museologia, Doutora e Mestra em História da Arte pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Na atualidade, trabalha como professora adjunta do Curso de Licenciatura em Artes Visuais da Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB). Sua pesquisa de doutoramento vincula arte, memória biocultural e ancestralidade com as relações raciais e de gênero, Estuda e tem desenvolvido pesquisas nas áreas de História da Arte e Museologia, com ênfase em temas como: arte e relações raciais e de gênero; artes e culturas populares; arte e bioculturas, estudos de coleções e colecionismo de arte na Bahia; memória e patrimônio biocultural.

Resumo: Este minicurso tem o objetivo de provocar uma reflexão, à luz da história da arte, dos estudos da memória e do patrimônio biocultural, a respeito do uso e manejo de plantas do Cerrado por comunidades tradicionais e por mulheres que vivem no Oeste baiano. A partir de um recorrência histórica pelas origens da produção de objetos feitos de fibras de palmeiras, especialmente as de babaçu, buriti e carnaúba, de plantas lacustres, a exemplo da taboa, e de sempre-vivas como o capim dourado, realizaremos um debate em torno do tema educação ambiental e a preservação do patrimônio biocultural do Oeste baiano. Analisaremos os usos de plantas do Cerrado como ferramentas, pigmentos e técnicas de criação artística, assim como o papel das mulheres rurais na defesa e preservação da biodiversidade e da memória biocultural de suas comunidades. Carga horária: 1h30min
24/10 - 17h - MINICURSO: Agroecologia: sustentabilidade e autonomia para a agricultura familiar. Por: Edvaldo dos Santos – Bahiater

Edvaldo dos Santos Reinaldo Filho, engenheiro agrônomo e Especialista em Agroecologia, natural de Recife-PE, formado pela Universidade Federal Rural de Pernambuco, em janeiro de 1987. Pós-graduado em Metodologia do Ensino Superior, pela UNEB, e em Agricultura Orgânica, pela Universidade Federal de Lavras, em Minas Gerais. É pesquisador e extensionista por natureza. Trabalhou na antiga EPABA e EBDA, e desde julho de 2014, é um dos Coordenadores da recém-criada BAHIATER. Atua na área de agroecologia, na BAHIATER, Contribuiu para que mais de 4.500 agricultores recebessem informações sobre agroecologia ao longo dos quase 9 anos de atuação. Edvaldo, foi um dos articuladores para a criação do Núcleo Raízes do Sertão, juntamente com os agricultores familiares do Território de Irecê, fazendo parte da Rede Povos da Mata para viabilização da Certificação Participativa da Produção Orgânica. Participou da equipe responsável pela elaboração do curso de Bacharelado em Agroecologia da UNEB.

Carga horária: 1h30min
24/10 - 17h - OFICINA: As comunidades tradicionais do Oeste da Bahia têm direito à Consulta Livre, Prévia e Informada? Conversas à luz da Convenção no 169 da OIT e da minuta de instrução normativa do INEMA. Por: Fernanda Cristina de Oliveira Franco

Professora Adjunta do Curso de Direito da Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB), Mestre e Doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Jurídicas da UFPB, Coordenadora do Programa Populações Tradicionais (indígenas e quilombolas) da Oxfam Grã-Bretanha (2001-2009), Gestora do projeto Protagonismo dos povos indígenas brasileiros através dos instrumentos internacionais de direitos humanos, co-financiado por Oxfam GB e pelo Instrumento Europeu para Democracia e Direitos Humanos (2006-2009), Foi consultora em avaliação e planejamento de projetos socioambientais de organizações da sociedade civil brasileira.

Resumo: Discussão acerca da aplicação da Convenção 169 às comunidades tradicionais do Oeste da Bahia. Exemplos de Protocolos comunitários construídos em outros estados do Brasil. Análise do Projeto de Normativa que dispõe sobre procedimentos para a realização da Consulta Livre Prévia Informada aos Povos e Comunidades Tradicionais no licenciamento ambiental estadual no Estado da Bahia. Carga horária: 1h30min
24/10 - 17h - MINICURSO: Importância da Implantação dos Conselhos Municipais de Meio Ambiente Por: Sandra Carla Reis de Oliveira - Vozes / Vidarp

Sandra Carla Reis de Oliveira, natural de Santa Rita de Cássia, bióloga, professora, aperfeiçoamento em Gestão Ambiental, atuação na área projetos no licenciamento ambiental, como também em ações na ONG VIDARP (Voluntários Integrantes na Defesa Ambiental do Rio Preto), Pós Graduada em Saúde Pública, Meio Ambiente, Auditoria, Perícia e Licenciamento Ambiental, atuação como Educadora Ambiental no Projeto Vozes do CONSID.

Resumo: Os Conselhos Municipais são espaços públicos, de natureza deliberativa e consultiva, cuja função é formular e controlar a execução das políticas públicas. São canais efetivos de participação social que garantem o exercício da cidadania. A oficina que tem como tema: Importância da Implantação dos Conselhos Municipais de Meio Ambiente, deve proporcionar e esclarecer sobre os principais aspectos, como: a implantação do SISMUMA, sua importância, como poderá ser organizado, quais os principais instrumentos legais, fundo de meio ambiente, importância dos conselheiros, diálogo amplo e democrático e demais demandas dos participantes. Carga horária: 1h30min
25/10 - 8h - MINICURSO: Plantas Alimentícias Não-Convencionais e Sociobiodiversidade: duas ferramentas importantes para dialogar sobre temáticas socioambientais. Por: Leticia Zenobia

Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Goiás (UFG) (2007), Mestrado em Botânica pela Universidade de Brasília (UnB) (2010) e Doutorado em Botânica pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) (2015), Atualmente é professora adjunta da Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB). ,Tem interesse nas áreas que visam entender a relação das pessoas com os produtos florestais, bem como os fatores que medeiam esta relação, Tem experiência em Etnobotânica, Etnoecologia e Uso Sustentável de recursos florestais.

Resumo: O uso de Plantas Alimentícias Não-Convencionais (PANCs), tem uma importância histórica para a manutenção da nossa espécie. Além de poderem ser utilizadas como importantes alimentos para a segurança alimentar, o conhecimento e uso destes recursos pode ser utilizado para trabalhar temáticas voltadas à preservação e conservação ambiental. Diante desse cenário, pretendemos neste mini-curso, apresentar determinadas PANCs, para popularização de conhecimento e entendimento de como essas espécies podem auxiliar na manutenção das sociedades atuais. Carga horária: 1h30min
25/10 - 8h - OFICINA: Criação e Inovação: Fibras e Sementes. Por: Maria da Penha de Farias

Especialista em Arte popular e Cultura Brasileira, Desenvolvimento Local Integrado e Sustentável (DLIS) e em Cultura, Turismo e Artesanato, Experiência: Atuando a 35 anos nessas áreas, sendo 26 anos no Sebrae., experiência no Exterior: México, Colômbia, Guiana Francesa, Peru, Espanha e Portugal. Atualmente desenvolvendo o Projeto Travessia, no município de Barreiras que contempla a Economia Verde, Criativa e Solidária.

Carga horária: 1h30min
25/10 - 8h - OFICINA: Soberania alimentar por meio da agroecologia. Por: Ivanildo de Souza Corte

Mestre em Agricultura Orgânica pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ, Engenheiro Agrônomo formado pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB, Barreiras Ba, Agente de Desenvolvimento na 10ENVOLVIMENTO.

Carga horária: 1h30min
25/10 - 15h - Workshop: Mural do Clima Por: Renata Moraes

Formada em Pedagogia e especialista em Sustentabilidade e Desenvolvimento Humano, Consultora associada do Centro Brasil no Clima, desde 2016, é responsável pela Coordenação Regional do The Climate Reality Project no Brasil, Reconhecida como tecnologia social – em 2021, pela Fundação Banco do Brasil e finalista do prêmio conferido pela instituição com 22 turmas concluídas até o momento.

Resumo: O Mural do Clima, é um workshop criado na França, que objetiva aumentar a conscientização e a compreensão das pessoas sobre as mudanças climáticas. Baseado nos relatórios do IPCC, o Mural explica como funciona o clima, e as consequências de seu desequilíbrio. Trata-se de uma oportunidade para grande aprendizado em um curto período de tempo, seja para iniciantes ou para quem já tem alguma intimidade com o tema. Carga horária: 1h30min
25/10 - 15h - MINICURSO: SobreVIVER na natureza com as crianças Por: Gisele Louzada

Bióloga Doutoranda em Educação/UNB - Universidade de Brasília, Foi Professora Universitária para os cursos de Agronomia, Biomedicina, Enfermagem, Fiscal Ambiental no município de São Desiderio, Trabalha com Gestão ambiental de recursos hídricos, Regularização de imóveis rurais e Educação Ambienta, Atualmente é chefe do setor de tributos do município de Riachão das Neves.

O contato com a natureza, especialmente na infância e juventude, tem sido apontado como um dos fatores que melhor explica atitudes positivas em prol da conservação do meio ambiente. Alguns autores acreditam que esse tema deve ser tratado como uma necessidade, pois as crianças de hoje serão os adultos de amanhã, os quais se tiverem uma consciência ecológica crítica poderão ser os atores principais na busca de uma sociedade mais justa e equilibrada em relação às questões ambientais. Essa oficina desenvolvida em dois dias, terá o objetivo desenvolver atividades pedagógicas que favoreçam a relação da criança-natureza e as diferentes formas de criar se conexão com a natureza. Carga horária: 1h30min
25/10 - 15h - MINICURSO: A Educação ambiental como ferramenta de transformação social. Por: Gabrielle Bes da Rosa

Gabrielle Bes da Rosa, Graduada em Biologia pela Universidade Estadual de Goiás (UEG), pós-graduada em Educação Ambiental e sustentabilidade pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC), Pós-graduada em gestão de projetos pelo PECEGE/USP, Educadora ambiental e coordenadora do Parque Vida Cerrado.

Resumo: Como a EA evoluiu ao longo dos anos e tem ajudado a sociedade a entender e lidar com a crise global que vivenciamos. Como podemos contribuir por meio da análise crítica para mudar a realidade local e engajar as comunidades da defesa da vida. E, como tornar a natureza interessante para uma geração cada vez mais desconectada da natureza. Carga horária: 1h30min
26/10 - 10h - MINICURSO: Emergência Climática e o Cerrado. Por: Suzy Magaly Alves Cabral de Freitas

Graduação em Engenharia Ambiental, Mestre em Ciências Naturais e doutora em Engenharia de Materiais, Desenvolve pesquisa nas seguintes áreas: Tecnologias ambientais voltadas para o Saneamento Ambiental, Recursos hídricos, Reaproveitamento de resíduos sólidos, Instrumentos de gestão ambiental para sustentabilidade, Impacto Socioambiental e Bacias Hidrográficas, Atualmente é professora na Universidade Federal do Oeste da Bahia, coordenadora dos Projetos de Extensão Gestão ambiental em cooperativas de recicláveis e de Pesquisa Agronegócio no Oeste Baiano: Gestão ambiental, ESG e Oportunidades.

Resumo: Vamos discutir os efeitos das mudanças climáticas no nosso Cerrado e as estratégias de mitigação. Como a Educação Ambiental se insere nessa discussão? Carga horária: 1h30min
26/10 - 10h - MINICURSO: Cerrado e caatinga: natureza e sociedade Por: Flávio Dantas Martins

Professor do Centro das Humanidades e do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Universidades Federal do Oeste da Bahia, Licenciado e Mestre em História pela Universidade Estadual de Feira de Santana, Doutor em História pela Universidade Federal de Goiás.

Resumo: Este minicurso pretende abordar, comparativamente, de forma introdutória, a relação sociedade e natureza nos domínios de Cerrado e Caatinga, enfatizando as condições climáticas, de relevo e de hidrografia na formação das sociedades nestes espaços, bem como as culturas e identidades elaboradas pelos seus habitantes e por intelectuais sobre eles. A metodologia consistirá em uma exposição oral de forma participativa e dialógica. A perspectiva teórica se inspira na história ambiental comparada. Carga horária: 1h30min
26/10 - 18h - MINICURSO: SobreVIVER na natureza com as crianças - Parte 2 Por: Gisele Louzada

Bióloga Doutoranda em Educação/UNB - Universidade de Brasília, Foi Professora Universitária para os cursos de Agronomia, Biomedicina, Enfermagem, Fiscal Ambiental no município de São Desiderio, Trabalha com Gestão ambiental de recursos hídricos, Regularização de imóveis rurais e Educação Ambienta, Atualmente é chefe do setor de tributos do município de Riachão das Neves.

O contato com a natureza, especialmente na infância e juventude, tem sido apontado como um dos fatores que melhor explica atitudes positivas em prol da conservação do meio ambiente. Alguns autores acreditam que esse tema deve ser tratado como uma necessidade, pois as crianças de hoje serão os adultos de amanhã, os quais se tiverem uma consciência ecológica crítica poderão ser os atores principais na busca de uma sociedade mais justa e equilibrada em relação às questões ambientais. Essa oficina desenvolvida em dois dias, terá o objetivo desenvolver atividades pedagógicas que favoreçam a relação da criança-natureza e as diferentes formas de criar se conexão com a natureza. Carga horária: 1h30min
26/10 - 18h - OFICINA: A arte com terapia Por: Rosivania Jesus Batista

Experimentar o poder transformador do Artesanato na tradição originária de nossos povos pode ser libertador. Conviver com essas mulheres que administram sua aldeia ´um exemplo que traz todo o empoderamento feminino e a força da mulher indígena.

Carga horária: 1h30min
26/10 - 18h - MINICURSO: Diagnostico de Base Comunitária Por: Gustavo Oliveira, Leide Day e Maianne Gomes

Gustavo Oliveira é natural do cerrado brasileiro, iniciou o seu caminho na Educação Ambiental como professor do ensino fundamental no povoado Quilombola do Moinho - GO. Formado em pedagogia pela Universidade do Distrito Federal e especialista em Educação Ambiental, desde o ano de 2021 é educador ambiental do CONSID/ Projeto Vozes, aprofundou-se em vivências práticas e reflexivas com coletivos educadores, comunidades tradicionais e coletivos populares na construção de diagnósticos sociais de base comunitária.

Leide Day Souza Pereira é correntinense, formada em Engenharia Agronômica pela Universidade do Estado da Bahia, pós-graduanda em Agronomia. Começou a atuar no Projeto Vozes como estagiaria no ano 2021 e atualmente é técnica de campo do Projeto Vozes/CONSID.

Maianne Gomes dos Santos, natural de Barreiras/Ba, é Tecnóloga em Gestão Ambiental pela UNOPAR, Bacharel em Ciência e Tecnologia pela UFOB e atualmente estou Graduanda em Engenharia Sanitária e Ambiental pela UFOB e atua como Técnica na construção do Plano de Resíduos Sólidos no CONSID.

Resumo: A participação popular é de suma importância para a construção de diagnósticos efetivos sobre a realidade de determinado contexto socioambiental, nesta oficina serão apresentadas algumas metodologias participativas que podem ser utilizadas na construção de Diagnósticos de Base Comunitária. Também será apresentada a metodologia de trabalho do Projeto Vozes utilizada na etapa da construção do diagnóstico socioambiental regional. Carga horária: 1h30min
26/10 - 18h - MINICURSO: Planejamento com uso de Dados Públicos e Ferramentas Livres para Execução de Políticas Públicas, Projetos Acadêmicos e Econômicos Por: Ramon Pessoa Souza e Iuri Souza de Jesus

Ramon Pessoa Souza é Natural de Barreiras (Ba), formado como Bacharel em Humanidades e Bacharel em Geografia pela Universidade Federal do Oeste da Bahia (2011-2023). Participante do Grupo de Pesquisa Dinâmicas Espaciais e Desenvolvimento Territorial (GRUDET – UFOB). Atualmente ocupa cargo como técnico em cartografia do Consórcio Multifinalitário do Oeste da Bahia (CONSID). Atua com outros técnicos em uma equipe de projetos, voltada para o planejamento e execução de Políticas Públicas na região Oeste da Bahia. contribuições em oito Planos Diretores Participativos, regularização de imóveis rurais em 7 municípios, Diagnósticos da Bacia do Boa Sorte (Catolândia 2021). Também já participou de Estudos de Impactos Ambientais (EIA) na implantação de Aterro Sanitário no município de Teixeira de Freitas.

Iuri Souza de Jesus é Natural da caatinga, Irecê – (Ba), graduado em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Pós graduado em Engenharia de Segurança do Trabalho, Pós graduando em Sistema de Gestão Integrada - Qualidade, Saude, Seguraça e Meio Ambiente, Atuou em projetos nas áreas de recursos hídricos e Avaliação de Impacto Ambiental. Atualmente ocupa o cargo de técnico do Programa de Gestão Ambiental Compartilhada (GAC), e técnico responsável pelo Plano Intermunicipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos – PIGIRS/CONSID.

Resumo: O minicurso de “Planejamento com uso de Danos Públicos e Ferramentas Livres para Execução de Políticas Públicas, Projetos Acadêmicos e Econômicos” tem por finalidade apresentar aos ouvintes uma metodologia simplificada e objetiva que auxilie técnicos e estudantes a usar dados públicos e ferramentas livres, disponíveis em plataformas digitais, na execução de políticas públicas, projetos acadêmicos e econômicos. Carga horária: 1h30min